O cientista que prevê o desaparecimento da humanidade ainda neste século

Uma previsão desanimadora
O inventor da pegada ecológica
Uma “correção” populacional
Superpopulação é a culpada
Rumo aos 10,4 bilhões (em escala americana) de pessoas
Progresso inegável
Um efeito bumerangue
Os estragos do consumo excessivo
Desenvolvimento exponencial
Potencial concretizado
Capacidades já ultrapassadas
Desajuste cognitivo
Previsões pessimistas
Um fim de ciclo?
Aumento de capital humano
Podemos evitar o fim do mundo?
Uma previsão desanimadora

A humanidade irá desaparecer antes do final do século XXI. Pelo menos é o que acreditam cientistas como o professor William Rees, da Universidade da Colúmbia Britânica, no Canadá.

O inventor da pegada ecológica

Ele é o inventor do popular conceito de “pegada ecológica” das ações humanas.

@Davyn Ben/Unsplash

Uma “correção” populacional

Num artigo publicado pela World, Rees avança a hipótese de uma "grande correção populacional" antes de 2100.

@Patrick Perkins/Unsplash

Superpopulação é a culpada

A causa: a superpopulação do planeta. A humanidade ultrapassou a marca dos 8 bilhões (em escala americana) de habitantes, em novembro de 2022, um número que mais do que duplicou, desde a década de 1960.

@Joseph Chan/Unsplash

Rumo aos 10,4 bilhões (em escala americana) de pessoas

E ainda não acabou! De acordo com previsões oficiais das Nações Unidas, a população mundial atingirá 10,4 bilhões (em escala americana) de pessoas em 2080.

@Manson Yim/Unsplash

Progresso inegável

Este rápido aumento da população foi possível graças a progressos inegáveis, especialmente na área médica, que levaram ao aumento da esperança de vida.

Um efeito bumerangue

Mas será que este progresso, em breve, se voltará contra nós? Há cientistas que estimam que a Terra já acomoda mais habitantes do que pode suportar.

@Greg Rosenke/Unsplash

Os estragos do consumo excessivo

O aumento contínuo da população e da renda leva ao consumo excessivo, especialmente de carne, o que tem efeitos devastadores nos ecossistemas.

@Finn/Unsplash

Desenvolvimento exponencial

“O Homo sapiens evoluiu para se reproduzir exponencialmente, expandir-se geograficamente e consumir todos os recursos disponíveis. Ao longo da maior parte da história da evolução humana, tais tendências expansionistas tiveram consequências negativas”, afirma William Rees, citado pela Newsweek.

@Erol Ahmed/Unsplash

Potencial concretizado

“No entanto, a revolução científica e a utilização de combustíveis fósseis reduziram muitas formas de feedback negativo, permitindo-nos concretizar todo o nosso potencial de crescimento exponencial”, acrescenta o cientista.

@Jason Blackeye/Unsplash

Capacidades já ultrapassadas

Para o especialista, a consequência deste desenvolvimento é simples: a humanidade já ultrapassou a capacidade máxima que o planeta pode suportar a longo prazo.

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Desajuste cognitivo

O problema, segundo o professor Rees disse à Slate, é que “estamos cognitivamente desajustados para lidar com a complexidade das consequências a longo prazo induzidas por nossa sociedade de consumo".

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Previsões pessimistas

No entanto, os recursos da Terra não são infinitos. O seu esgotamento poderia causar uma gigantesca contração econômica, acompanhada por uma redução forçada da população.

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Um fim de ciclo?

“Nestas circunstâncias, o colapso civilizacional não é um problema que possa ser evitado, mas um fim de ciclo que devemos suportar”, conclui William Rees.

@Markus Spiske/Unsplash

Aumento de capital humano

Para os mais otimistas, entretanto, o aumento da população é também sinônimo de aumento do capital humano, e não apenas de necessidades.

@Avi Richards/Unsplash

Podemos evitar o fim do mundo?

Assim, nosso potencial de encontrar novos recursos e tecnologias poderia, talvez, evitar o fim do mundo.

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