Animais que poderão ser extintos em 10 anos
Os fatores que ameaçam a existência deste pássaro adorável são, principalmente, o aquecimento global, o desmatamento, os compostos químicos agrícolas e a caça.
Inúmeros são os fatores que fazem da girafa uma espécie em perigo de extinção: crescimento demográfico humano, caça ilegal, perda dos habitats, expansão da agricultura e mineração são os principais deles.
De acordo com Darcy Ogada, membro da ONG Fundo Peregrino para Investigação e Ciência, o mundo dá pouca importância à extinção dos abutres: "Um científico do Serviço de Vida Silvestre do Quênia nos contou que sua equipe estava preocupada tentando salvar elefantes e rinocerontes e que, quando era a vez de proteger os abutres, já estavam cansados demais". A caça furtiva é a maior causa do desaparecimento deste pássaro, cuja dieta é essencial para a limpeza da natureza.
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Este animal emblemático de culturas como a chinesa e a indiana pode desaparecer devido a diferentes causas. Uma delas é a presença de tigres depredadores, mas sua principal ameaça é o ser humano que além de caçá-lo, degrada o solo e deteriora seu habitat.
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Segundo a Ecologistas em Ação, o caranguejo nativo desapareceu de uma grande parte dos rios, no final dos anos 70, devido à afanomicose e à degradação dos ecossistemas fluviais. "Desde então, foi abandonado e inclusive condenado à extinção por muitos governos e supostos cientistas", explica a ONG.
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Embora a UICN (União Internacional para a Conservação da Natureza) indique que muitas espécies de cervos estão classificadas na categoria de "preocupação menor", outras listas posicionam este animal à beira da extinção, principalmente pelas mudanças provocadas pelo ser humano no seu habitat.
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O principal problema para os golfinhos oceânicos são as redes de pesca, que fazem com que fiquem presos e provoquem sua morte. Além disso, outras causas para seu futuro desaparecimento é a poluição dos oceanos.
O desmatamento das selvas do sul da Ásia e a caça furtiva para a venda de seus dentes são as principais causas da diminuição desta espécie.
Segundo a UICN, desde 1990 até o começo do século XXI, existem 130 mil hipopótamos a menos no mundo. A caça ilegal e a perda do seu habitat natural levaram esta espécie às primeiras posições na lista de animais em perigo de extinção.
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As duas espécies de leões que correm menos perigo de extinção são o lobo-marinho sul-americano e o leão-marinho da Califórnia. De acordo com a UICN, uma espécie quase ameaçada é o leão-marinho de Steller e a mais vulnerável é o leão-marinho da Nova Zelândia. Matar, caçar ou maltratar estes animais é crime em vários países.
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Esta espécie de borboleta realiza uma migração anual de 1.900 a 4.500 quilômetros de distância desde os Estados Unidos ou Canadá até o México, e vice-versa. As principais causas de sua possível extinção são a mudança climática e a perda de seu habitat.
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A voz deste macaco pode ser ouvida a mais de três quilômetros de distância, embora cada vez mais este fenômeno aconteça menos. A caça deste macaco centro-americano tem provocado seu iminente desaparecimento.
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O único mamífero capaz de voar poderia ser extinguido em poucos anos. O morcego está ligado a zonas úmidas e o aquecimento global tem sido catastrófico para a espécie.
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O aquecimento global também está afetando esta espécie e fatores como a poluição dos oceanos e o estresse nutricional também têm uma influência negativa em sua conservação.
A população de pavões verdes diminuiu durante a segunda metade do século XX, devido à caça excessiva e a destruição do seu habitat. Atualmente, continua em perigo de extinção.
De acordo com um estudo da BirdLife Internacional e da Australian National, cerca de 28% de aves psitaciformes como louros, araras, cacatuas, papagaios, periquitos e caturritas estão em estado crítico de conservação.
Outro animal que tem descendido em números é a zebra. A espécie passou, em pouco tempo, do estado de "preocupação menor" a "quase ameaçada", segundo a UICN. O motivo desta situação é a caça ilegal, especialmente no Quênia.
A gigantesca aranha alpina está em perigo de extinção por causa das altas temperaturas provocadas pelo aquecimento global.
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O tempo de acasalamento destes animais, que pode chegar a 14 horas, é o grande motivo de que estejam em perigo de extinção.
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A espécie está ameaçada devido ao desmatamento, à caça e à agricultura intensiva.
Esta espécie, além de estar em perigo de extinção, também tem uma taxa de reprodução muito baixa, o que complica seu repovoamento.
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Capturas acidentais na pesca, ingestão de plásticos, destruição do seu habitat e caça ilegal de seus ovos são as causas principais do iminente desaparecimento desta espécie.
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Este peixe é uma espécie prestes a desaparecer por causa do seu consumo humano exagerado.
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Nos últimos 40 anos, a população de rouxinóis caiu mais de 90%, no Reino Unido, de acordo com a Fundação Britânica de Ornitologia (FBO).
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Estes mamíferos domésticos poderiam desaparecer nos próximos 10 anos. A mudança climática e a aparição de novas doenças está afetando o número de cavalos de várias raças.