Embaixador russo faz ameaça a um membro da OTAN

Nada de armas nucleares
Medidas específicas
Haveria uma resposta
Relações prejudicadas por causa da OTAN
Sem retorno ao relacionamento anterior
As relações podem ser restauradas
Finlândia era neutra
Uma fronteira quilométrica
Finlândia quis proteção da OTAN
Putin não gostou da adesão da Finlândia à OTAN
Putin ameaçou a Finlândia e a Suécia
Uma resposta simétrica
Tropas ficarão estacionadas na fronteira
Nenhuma reclamação anterior
As tropas estiveram ausentes
Fronteira fechada
Nada de armas nucleares

A Rússia retaliará a Finlândia se o país europeu permitir a colocação de armas nucleares no seu território. Pelo menos é o que o embaixador russo na Finlândia, Pavel Kuznetsov declarou, recentemente.

Medidas específicas

“Serão desenvolvidas medidas específicas dependendo das ameaças reais que estas ações representarão para a nossa segurança”, foram suas palavras.

Haveria uma resposta

E continuou: “Os finlandeses não podem deixar de perceber que uma provocação tão grande não ficará sem uma resposta russa. No entanto, esperamos que o bom senso prevaleça”.

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Relações prejudicadas por causa da OTAN

Kuznetsov disse que a Finlândia perdeu sua independência, ao seguir a política externa de Bruxelas e Washington contra a Rússia. Esta decisão teria feito com que as relações entre a Moscou e Helsinque fossem prejudicadas.

Sem retorno ao relacionamento anterior

“Não haverá regresso ao formato anterior  de cooperação agora que a Finlândia aderiu ao bloco militar agressivo”, foram as palavras do embaixador, referindo-se à OTAN.

As relações podem ser restauradas

"Mais cedo ou mais tarde, a relação entre os dois vizinhos será restaurada. Mas isso não vai acontecer tão rapidamente quanto gostaríamos", explicou Kuznetsov à TASS, agência de notícias estatal russa.

Finlândia era neutra

A Finlândia perseguiu, durante sete décadas, uma política de não-alinhamento a conflitos. 

Uma fronteira quilométrica

Esta postura só terminou após a invasão, em 2022, da Ucrânia pela Rússia, com quem a Finlândia partilha uma fronteira de 1.340 km. 

Finlândia quis proteção da OTAN

Segundo a Newsweek, diante das crescentes ameaças que a Rússia passou a representar, Helsinque iniciou o processo de adesão à OTAN, em conjunto com a Suécia, em maio de 2022.

Putin não gostou da adesão da Finlândia à OTAN

Finalmente, em abril de 2023, o país foi aceito na aliança militar, algo que irritou o presidente russo Vladimir Putin.

Putin ameaçou a Finlândia e a Suécia

Em várias ocasiões, ele alertou para as consequências destas novas incorporações à OTAN.

Uma resposta simétrica

Em junho de 2022, por exemplo, Putin disse que se fossem implantados, em ambos países, contingentes e infraestruturas militares, a Rússia seria obrigada a responder "simetricamente”, de acordo com o The Guardian.

Tropas ficarão estacionadas na fronteira

Durante uma entrevista com o jornalista russo Dmitry Kiselyov, em março de 2024, Putin revelou que a Rússia planejava redistribuir tropas em sua fronteira com a Finlândia.

Nenhuma reclamação anterior

“Geralmente tínhamos relações ideais com a Finlândia. Simplesmente perfeitas. Não tínhamos uma única reclamação um contra o outro, especialmente territorial, para não mencionar outras áreas. Nem sequer tínhamos tropas na fronteira”, afirmou Putin, de acordo com o Politico.

As tropas estiveram ausentes

No entanto, a Rússia e a Finlândia têm enfrentado um problema relacionado à imigração fronteiriça.

Fronteira fechada

De fato, Helsinque fechou a sua fronteira terrestre com a Rússia indefinidamente, para impedir a chegada de sírios e somalis provenientes da Rússia, informou a Reuters.

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