Entenda as acusações enfrentadas pelos quatro filhos de Bolsonaro!

Cerco fechado para o clã
Renan Jair, o “04”
Sob suspeita de crimes
Não é a primeira vez
Só compareceu em abril
Segue a negação
Recebimento de vantagens
Antidemocracia
Flávio Bolsonaro, o “01”
Repasse de dinheiro
Anulação do processo
Divergência burocrática
Associação aos ataques golpistas
Carlos Bolsonaro, o “02”
Milhões em crédito
Atos antidemocráticos
Eduardo Bolsonaro, o “03”
Transações imobiliárias
Escrituras disponíveis
Conselho de Ética
Crime digital
A família toda
Cerco fechado para o clã

O cerco tem se fechado, cada dia mais, em torno da família Bolsonaro. Não é só o ex-presidente e sua esposa Michelle que são alvos de investigações. Os quatro filhos de Jair Bolsonaro também estão na mira das autoridades. Confira na galeria!

 

Renan Jair, o “04”

Recentemente, o filho mais novo de Bolsonaro, Jair Renan, conhecido como “04”, foi alvo de uma operação da Polícia Civil do Distrito Federal. Na ocasião, agentes cumpriram mandados de busca e apreensão em dois endereços ligados ao jovem.

Sob suspeita de crimes

Renan Jair é suspeito de crimes como estelionato, falsificação de documentos, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro.

Não é a primeira vez

Mas, essa não é a primeira vez que o “04” se envolve com a Justiça. No fim de dezembro de 2021, ele foi intimado pela Polícia Federal a prestar depoimento em inquérito, que apura o pagamento de suposta propina por empresários com interesse na administração pública.

(Foto: Reprodução / Instagram)

Só compareceu em abril

Entretanto, Jair Renan, só compareceu à Superintendência da PF no Distrito Federal em abril de 2022, acompanhado do advogado Frederick Wassef (profissional que também foi, recentemente, alvo de busca pela Polícia Federal).

Segue a negação

Em seu depoimento, Jair Renan negou ter cometido irregularidades ou ter intermediado contatos de empresários com o Governo Federal.

Recebimento de vantagens

O documento do inquérito apontava a suspeita de que houve associação de Jair Renan com outras pessoas no "recebimento de vantagens de empresários com interesses, vínculos e contratos com a Administração Pública Federal e Distrital sem a aparente contraprestação justificável dos atos de graciosidade".

Antidemocracia

Jair Renan também responde o inquérito dos atos antidemocráticos do início de 2023, quando milhares de extremistas invadiram e destruíram as sedes dos Três Poderes, em Brasília.

(Foto: Reprodução / Instagram)

Flávio Bolsonaro, o “01”

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho mais velho do ex-presidente, chegou a ser denunciado pelo Ministério Público por lavagem de dinheiro e organização criminosa no caso da “rachadinha”.

Repasse de dinheiro

A denúncia apontou um esquema de repasse de dinheiro em seu gabinete, quando Flávio Bolsonaro era deputado, na Assembleia Legislativa do estado do Rio de Janeiro.

Anulação do processo

O processo, que ficou conhecido também como “furna da onça” foi arquivado, em maio de 2022, depois do Supremo Tribunal de Justiça invalidar as provas.

Divergência burocrática

A justiça entendeu que, por Flávio ser senador, a investigação não poderia ter corrido no Tribunal de Justiça do Rio.

Associação aos ataques golpistas

Segundo o G1, Flávio Bolsonaro foi vinculado - pelo Supremo Tribunal Federal (STF) - por incentivo aos ataques golpistas de 8 de janeiro e já esteve em outros inquéritos sobre os atos antidemocráticos.

Carlos Bolsonaro, o “02”

O senador Carlos Bolsonaro (PL-RJ), o “02”, também foi investigado sob a mesma suspeita de prática de “rachadinha” em seu gabinete.

Milhões em crédito

Na época, o Ministério Público do Rio identificou que um servidor recebeu R$2 milhões em créditos provenientes de seis funcionários nomeados pelo vereador. Esse processo não foi finalizado e segue em averiguação.

Atos antidemocráticos

Com relação aos atos antidemocráticos, Carlos Bolsonaro também já respondeu inquérito.

Eduardo Bolsonaro, o “03”

Eduardo Bolsonaro (PL-RJ) foi alvo de uma investigação preliminar nas aquisições de dois imóveis na Zona Sul do Rio de Janeiro, entre 2011 e 2016.

Transações imobiliárias

Segundo o jornal O Globo, o caso envolveu duas transações imobiliárias que custaram R$150 mil em espécie ao parlamentar (R$ 196,5 mil em valores corrigidos pela inflação).

Escrituras disponíveis

Dentre as transações constam as escrituras públicas desses imóveis, disponíveis em dois cartórios do Rio.

Conselho de Ética

O “03” também é investigado no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados. Em 2022, Eduardo foi o parlamentar campeão de representações no órgão, sendo o alvo de 27 queixas protocoladas.

Crime digital

Segundo o site da CUT, o deputado federal Eduardo Bolsonaro está na mira do inquérito que apura a organização criminosa digital. Ele foi apontado pelos responsáveis da investigação como um dos líderes do ‘núcleo político’ da organização.

A família toda

Assim como os três irmãos, Eduardo Bolsonaro também responde o inquérito dos atos antidemocráticos.

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