Facebook agrava os sintomas de pessoas deprimidas, diz estudo

Depressão e Facebook
Universidade Monash
Amostra de 250 pacientes com depressão
Excessos não são aconselháveis
Dependência e autocrítica
Como é a experiência de cada paciente com o Facebook?
Imagem positiva permanente
Em busca da aceitação
Avaliação emocional
A dependência
Seis meses de estudo
Mas quais são as razões para estes resultados?
Obrigação constante
Aumento de sentimentos negativos
Círculo vicioso
'Depressão do Facebook'
Facebook é falso amigo
E o Instagram?
Depressão e Facebook

O uso viciante do Facebook entre pessoas deprimidas aumenta a gravidade da depressão.

Foto: Unsplash - Sydney Sims

Universidade Monash

Esta é a conclusão de um estudo realizado por pesquisadores da Monash University, na Malásia, publicado na revista Computers in Human Behavior.

Foto: Unsplash - Glen Carrie

Amostra de 250 pacientes com depressão

Trata-se de um estudo longitudinal, envolvendo 250 pessoas com o diagnóstico de depressão. Para realizá-lo, cada paciente foi acompanhado durante seis meses.

Foto: Unsplash - Michele Dot Com

Excessos não são aconselháveis

Os resultados do estudo sugerem que o uso excessivo do Facebook pode reduzir a autoestima de uma pessoa.

Foto: Unsplash - Austin Distel

Dependência e autocrítica

Os pesquisadores observaram que há dois fatores essenciais para medir o nível de gravidade da depressão: dependência e autocrítica.

Foto: Unsplash - Joshua Rawson Harris

Como é a experiência de cada paciente com o Facebook?

Isto quer dizer que, a depender de como o paciente lida com o Facebook, seria possível prever o grau de depressão deste indivíduo.

Foto: Unsplash - Elisa Ventur

Imagem positiva permanente

Com relação à autocrítica, foi medido o sentimento de vergonha dos usuários, quando falharam em manter uma autoimagem positiva.

Foto: Unsplash - Anthony Tran

Em busca da aceitação

Já sobre o fator da dependência, o que se mediu foi a sensação de desamparo, quando os pacientes perderam a aceitação dos outros, dentro da plataforma social.

Foto: Unsplash - Brett Jordan

Avaliação emocional

Além disso, também foram observados outros elementos, para classificar o tipo de uso da plataforma. Primeiro, fizeram uma avaliação emocional do indivíduo, relacionando o uso da rede social com sua integração na vida cotidiana do paciente.

Foto: Unsplash - Cristian Palmer

A dependência

Depois, foi feita a medição do vício, bem como características comportamentais que tendem à dependência ou incapacidade de reduzir o acesso ao Facebook, apesar das tentativas.

Foto: Unslash - Victoria Heath

Seis meses de estudo

Os resultados, após seis meses de estudo, mostraram que os usuários que tinham um consumo aditivo do Facebook, apresentaram experiências depressivas mais agudas.

Foto: Unsplash - Catálogo de Pensamentos

Mas quais são as razões para estes resultados?

Como pode uma pessoa deprimida ter os seus sintomas agravados ao entrar de forma recorrente no Facebook?

Foto: Unsplash - Joshua Hoehne

Obrigação constante

O estudo tem uma resposta simples: a utilização excessiva do Facebook implica a obrigação em responder, de forma regular, às interações, para obter a aceitação de outros usuários.

Foto: Unsplash - George Pagan III

Aumento de sentimentos negativos

Essa atitude apenas reforça a dependência (hipersensibilidade à rejeição) e a autocrítica (tendência a exagerar as próprias limitações).

Foto: Unsplash - Gadiel Lezcano

Círculo vicioso

As duas ações combinadas resultam na piora ou perda da autoestima e potencializam os efeitos negativos que a depressão já causava no usuário, anteriormente.

Foto: Unsplash - Sasha Freemind

'Depressão do Facebook'

Tanto que o termo 'Depressão do Facebook' já é utilizado para definir a doença vinculada ao uso prolongado da rede social de Zuckerberg.

Foto: Unsplash - Timothy Hales Bennett

Facebook é falso amigo

Na verdade, o estudo da Monash University não é o primeiro a sugerir que o Facebook é prejudicial para o a saúde mental das pessoas, especialmente aquelas com depressão.

Foto: Unsplash - Nik Shuliahin

E o Instagram?

Até a própria empresa, em relatório interno, chegou a reconhecer que o Instagram, rede social irmã do Facebook, também causa graves problemas de saúde mental em adolescentes, conforme revelou o Wall Street Journal.

Foto: Unsplash - Paola Chaaya

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