Grupo Wagner atacará a Polônia a partir da Belarus?

Sobre os comentários de Alexander Lukashenko
Reunião em São Petersburgo
Wagner quer ir para o oeste
Varsóvia e Rzeszow
Pouco detalhes
Duas importantes cidades polonesas
Sob controle
Opondo-se ao movimento
O golpe fracassado
Tensões inflamadas
Soldados nas fronteira
Prontidão para responder
Um plano para atacar a Belarus
Preparando para atacar
Um ataque contra a Belarus
A Rússia protegerá a Belarus
Sobre os comentários de Alexander Lukashenko

O presidente bielorrusso, Alexander Lukashenko, disse que tem lutado para impedir que os mercenários do Grupo Wagner, exilados em seu país, ataquem a vizinha Polônia.

Reunião em São Petersburgo

Lukashenko explicou a situação ao presidente russo, Vladimir Putin, durante uma reunião em São Petersburgo.

Wagner quer ir para o oeste

"Começamos a ficar incomodados com o PMC Wagner, pedindo para ir para o oeste", teria dito Lukashenko, de acordo com a News Week.

Varsóvia e Rzeszow

Lukashenko disse haver perguntado a alguém do grupo Wagner qual o motivo para isso, e recebeu a seguinte resposta: “Faremos uma excursão a Varsóvia e Rzeszow”.

Pouco detalhes

Não ficou claro se Lukashenko falava de um comandante mercenário ou do chefe do Wagner, Yevgeny Prigozhin.

Duas importantes cidades polonesas

No entanto, de acordo com a Newsweek, os comentários tratavam de um suposto ataque à capital polonesa, bem como a uma valiosa cidade militar.

Sob controle

Lukashenko explicou que tinha o grupo mercenário sob controle e não os deixaria sair de seu país: “Estou a mantê-los no centro da Belarus, conforme combinado”.

Opondo-se ao movimento

“Portanto, nos oporemos a qualquer ataque, de todas as maneiras possíveis, e peço que você também olhe para essa questão em seu próprio país”, enfatizou Lukashenko a Putin, de acordo com a agência de notícias Interfax.

O golpe fracassado

Muitos dos integrantes do Grupo Wagner foram exilados na Belarus, após a fracassada revolta armada de Yevgeny Prigozhin contra a liderança em Moscou.

Tensões inflamadas

A transferência de tantos mercenários para o país aliado da Rússia, rapidamente, inflamou as tensões na região e a Polônia decidiu enviar um número substancial de tropas para a sua fronteira com a Belarus.

Soldados nas fronteira

Segundo o ministro da Defesa da Polônia, Mariusz Blaszczak, o país posicionou duas brigadas com mais de 1.000 soldados e 200 unidades de equipamento no leste.

Prontidão para responder

"Esta é uma demonstração de nossa prontidão para responder às tentativas de desestabilização perto da fronteira de nosso país", disse Blaszczak no Twitter.

Um plano para atacar a Belarus

Lukashenko também apresentou a Putin um mapa do que ele disse ser um plano polonês para atacar a Belarus, segundo reportagem do The Telegraph.

Preparando para atacar

"Como podemos ver, o terreno está a ser preparado", disse Lukashenko.

Um ataque contra a Belarus

“Uma agressão contra a Belarus significará uma agressão contra a Federação Russa”, disse o presidente russo durante uma reunião televisionada do Conselho de Segurança do país, no dia 21 de julho.

A Rússia protegerá a Belarus

Putin acrescentou que a Rússia responderia com todos os meios à disposição do país, fazendo, talvez, uma referência velada ao uso de armas nucleares.

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