China mobiliza uma enorme frota marítima ao redor de Taiwan

Maior frota em décadas
90 embarcações não são fáceis de ignorar
Problemas em Taipé
Bloqueando aliados dos EUA
As Grandes Muralhas da China
Uma mensagem muito clara
Pequim não é fã de Lai
Desafiando o presidente de Taiwan
Visita perigosa
'Reunificação'
Maior frota em décadas

De acordo com autoridades taiwanesas, a China mobilizou sua maior frota de navios, como não havia feito há décadas, em Taiwan, relata o The New York Times.

90 embarcações não são fáceis de ignorar

São cerca de 90 embarcações da Marinha e da Guarda Costeira chinesas, que apareceram desde as ilhas do sul do Japão até o Mar da China Meridional.

Problemas em Taipé

Segundo o The New York Times, os altos escalões militares de Taipé acreditam que este exercício naval é mais do que uma demonstração de que a China pode tomar o controle da ilha autogovernada, que considera uma província rebelde.

Bloqueando aliados dos EUA

Pequim tenta, assim, alertar de sua capacidade de impedir que as forças dos EUA ajudem Taiwan, bem como outros aliados regionais, como Japão e Filipinas.

As Grandes Muralhas da China

O representante do Ministério da Defesa de Taiwan, Tenente-General Hsieh Jih-sheng, argumentou que Pequim está a criar dois “muros” com esta frota marítima, um ao redor do perímetro de Taiwan e outro que se estende do Japão até as Filipinas.

Uma mensagem muito clara

“A mensagem que eles estão a enviar é muito simples: o Estreito de Taiwan é nosso”, afirmou o oficial militar taiwanês, citado pela AP News.

Pequim não é fã de Lai

A tensão tem aumentado entre Pequim e Taipé, principalmente após a eleição de Lai Ching-te como presidente da nação insular autônoma, no início de 2024.

Desafiando o presidente de Taiwan

Alguns especialistas consideram as manobras marítimas da China como uma resposta a Lai, que é considerado, por Pequim, um separatista.

Visita perigosa

De fato, ele visitou, recentemente, o Havaí, com pessoas do governo dos EUA.

'Reunificação'

O presidente chinês Xi Jinping, destaca o The New York Times, prometeu no passado que a “reunificação” da República Popular com a nação insular seria “inevitável”.

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