Imagens incríveis de outras galáxias do universo
Novas fotos tiradas pelo Telescópio Espacial James Webb foram reveladas ao público, proporcionando uma perspectiva inédita de dezenove galáxias em espiral. Cada imagem oferece uma visão sem precedentes desses vastos sistemas estelares.
As fotografias foram capturadas como parte do programa chamado PHANGS (Programa de Física em Alta Resolução Angular em Galáxias Próximas). Na imagem, uma compilação de todas as fotografias divulgadas até agora.
Crédito da foto: NASA, ESA, CSA, STScI, Janice Lee (STScI), Thomas Williams (Oxford), equipe PHANGS
De acordo com a NASA, o programa é apoiado por cento e cinquenta astrônomos internacionais e forneceu informações essenciais para o entendimento do nosso universo. Na foto, a NGC 4254.
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Crédito da foto: NASA, ESA, CSA, STScI, Janice Lee (STScI), Thomas Williams (Oxford), equipe PHANGS
“As novas imagens do Webb são extraordinárias”, disse Janice Lee, cientista de projetos para iniciativas estratégicas do Space Telescope Science Institute, em Baltimore. Na foto, uma imagem da galáxia espiral NGC 628, que está a 32 milhões de anos-luz de distância da Terra.
Crédito da foto: NASA, ESA, CSA, STScI, Janice Lee (STScI), Thomas Williams (Oxford), equipe PHANGS
"As imagens impressionam até mesmo os pesquisadores que estudam essas galáxias", acrescentou Lee. Na foto, podemos ver a diferença entre os dados capturados pelo Telescópio Espacial Hubble e pelo Telescópio Espacial James Webb (JWST), da galáxia NGC 628.
Crédito da foto: NASA, ESA, CSA, STScI, Janice Lee (STScI), Thomas Williams (Oxford), equipe PHANGS
"As bolhas e os filamentos são capturados com as melhores resoluções já observadas e contam uma história sobre o ciclo de formação das estrelas", continuou Lee. Na foto, a NGC 1612.
Crédito da foto: NASA, ESA, CSA, STScI, Janice Lee (STScI), Thomas Williams (Oxford), equipe PHANGS
As novas imagens capturadas pelo JWST incorporam dados obtidos em diversas faixas espectrais, incluindo ultravioleta, visível e rádio. Esta, por exemplo, da NGC 1300, ilustra a notável capacidade do JWST em fornecer uma visão abrangente do cosmos.
Crédito da foto: NASA, ESA, CSA, STScI, Janice Lee (STScI), Thomas Williams (Oxford), equipe PHANGS
Nesta imagem da NGC 1087, observamos uma galáxia espiral situada a uma distância de 80 milhões de anos-luz da Terra. A foto revela milhões de pequenas luzes azuis, que são estrelas muito distantes, capturadas pelo JWST.
Crédito da foto: NASA, ESA, CSA, STScI, Janice Lee (STScI), Thomas Williams (Oxford), equipe PHANGS
“Sinto que nossa equipe vive em um estado constante de sobrecarga, de forma positiva, pela quantidade de detalhes nessas imagens”, comentou o pesquisador de pós-doutorado da Universidade de Oxford, Thomas Williams. Na foto, a galáxia NGC 1566, a 60 milhões de anos-luz.
Crédito da foto: NASA, ESA, CSA, STScI, Janice Lee (STScI), Thomas Williams (Oxford), equipe PHANGS
A NASA destacou que os astrônomos ficaram impressionados com as imagens finais. Um aspecto particularmente significativo foi o detalhamento da poeira e do gás, como exemplificado nesta imagem da NGC 2835.
Crédito da foto: NASA, ESA, CSA, STScI, Janice Lee (STScI), Thomas Williams (Oxford), equipe PHANGS
Adam Leroy, professor de astronomia da Universidade Estadual de Ohio, explicou que os buracos visíveis nas imagens são interpretados "como ondas", enfatizando que "o espaçamento entre eles fornece informações valiosas sobre a distribuição de gás e poeira dentro da galáxia". Na foto, a NGC 3351.
Crédito da foto: NASA, ESA, CSA, STScI, Janice Lee (STScI), Thomas Williams (Oxford), equipe PHANGS
Os astrônomos esperam aprender muito com as novas imagens, a partir das quais farão um amplo estudo sobre as estruturas que compõem as galáxias.
Crédito da foto: NASA, ESA, CSA, STScI, Janice Lee (STScI), Thomas Williams (Oxford), equipe PHANGS
A NASA informou que os novos dados fornecidos pelo JWST ajudarão a aprimorar a compreensão sobre como as galáxias constroem, mantêm e interrompem o processo de formação de estrelas.
Crédito da foto: NASA, ESA, CSA, STScI, Janice Lee (STScI), Thomas Williams (Oxford), equipe PHANGS
Assim, os astrônomos terão um excelente ponto de partida em busca de mais conhecimento. Na imagem, vemos a NGC 1385.
Crédito da foto: NASA, ESA, CSA, STScI, Janice Lee (STScI), Thomas Williams (Oxford), equipe PHANGS
“As estrelas podem viver por bilhões ou trilhões de anos (em escala americana). Ao catalogar precisamente todos os tipos de estrelas, podemos construir uma visão mais confiável e abrangente de seus ciclos de vida”, explicou Leroy.
Crédito da foto: NASA, ESA, CSA, STScI, Janice Lee (STScI), Thomas Williams (Oxford), equipe PHANGS
Até o momento, o programa PHANGS coletou um catálogo de dados de 100 mil aglomerados de estrelas, que foi divulgado com as dezenove novas imagens de galáxias espirais de nossa vizinhança cósmica. Na foto, a NGC 1433.
Crédito da foto: NASA, ESA, CSA, STScI, Janice Lee (STScI), Thomas Williams (Oxford), equipe PHANGS
“A quantidade de análises que podem ser feitas com essas imagens é muito maior do que o que nossa equipe poderia realizar”, disse Erik Rosolowsky, professor de física da Universidade de Alberta, em Edmonton. Na foto, a galáxia NGC 7496.
Crédito da foto: NASA, ESA, CSA, STScI, Janice Lee (STScI), Thomas Williams (Oxford), equipe PHANGS
“Estamos entusiasmados por apoiar a comunidade de astrônomos para que todos os investigadores possam contribuir”, acrescentou Rosolowsky. Será interessante observar as descobertas resultantes da análise desse extenso catálogo de dados. Na foto, a NGC 3627.
Crédito da foto: NASA, ESA, CSA, STScI, Janice Lee (STScI), Thomas Williams (Oxford), equipe PHANGS
A Reuters informou que os dados divulgados foram obtidos pela Câmera de Infravermelho Próximo (NIRcam) e pelo Instrumento de Infravermelho Médio (MIRI) do James Webb. Na foto, a impressionante NGC 4303.
Crédito da foto: NASA, ESA, CSA, STScI, Janice Lee (STScI), Thomas Williams (Oxford), equipe PHANGS
A galáxia mais próxima cuja imagem foi capturada está a cerca de 15 milhões de anos-luz de distância da Terra. Conhecida como NGC 5068, é um belo aglomerado de gás e poeira, diferente de tudo que já foi visto antes.
Crédito da foto: NASA, ESA, CSA, STScI, Janice Lee (STScI), Thomas Williams (Oxford), equipe PHANGS
A galáxia capturada mais longe da Terra fica a uma distância de cerca de 60 milhões de anos-luz. Segundo a Reuters, "um ano-luz é a distância que a luz percorre em um ano, ou seja, 9,5 trilhões de quilômetros" (em escala americana).
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Crédito da foto: NASA, ESA, CSA, STScI, Janice Lee (STScI), Thomas Williams (Oxford), equipe PHANGS