Onda gigante de covid-19 assola a China e ameaça o mundo

China esmagada pela covid-19
Hospitais saturados, falta de medicamentos
Colapso em hospitais
Um milhão de infecções por dia?
Poderiam ser 1 milhão de infectados
Um fato revelador: 50% infectados
50% de chineses infectados na Itália
Prognóstico preocupante de letalidade
China não fala de número de mortos
O mundo reage
Liberdade para viajar a partir de janeiro
Há perigo para o resto dos países?
Uma nova variante?
Exagero ocidental
Cenário semelhante ao começo de tudo
Vacina faz a diferença
2023: recomeçar?
Dados para otimismo
Vacinas
Como parar o vírus
Confiar no futuro
China esmagada pela covid-19

Quando o mundo se preparava para virar a página da pandemia, uma onda de covid-19 de proporções gigantescas na China nos traz de volta ao medo inicial.

Hospitais saturados, falta de medicamentos

Após um longo período de política covid zero (com restrições tão severas que provocaram protestos sociais), o governo chinês passou a dar liberdade quase total aos seus cidadãos.

Colapso em hospitais

Isso traduziu-se, durante este mês de dezembro, num surto de infecções que, segundo várias meios de comunicação internacionais, colapsa hospitais e causa escassez de alguns remédios.

Um milhão de infecções por dia?

Segundo a BBC, a China admite uma média de 5 mil infecções por dia.

Poderiam ser 1 milhão de infectados

Entretanto, "analistas dizem que esses números são grosseiramente subestimados e o número diário de casos pode estar próximo de 1 milhão", alerta a BBC.

Um fato revelador: 50% infectados

Um detalhe que expressa claramente a extensão do problema na China foi publicado pela Bloomberg, citando o Ministério de Saúde da Itália.

50% de chineses infectados na Itália

Os resultados dos testes em viajantes chineses, realizados nos aeroportos italianos mostraram que 50% deles chegaram à Europa infectados.

Prognóstico preocupante de letalidade

Já a CNBC ecoou um cálculo feito pelo Instituto de Métricas e Avaliação de Saúde (IHME), com sede nos Estados Unidos, que prevê um milhão de mortes até 2023.

China não fala de número de mortos

O governo chinês, por sua vez, não tem oferecido dados sobre mortes.

O mundo reage

Perante as imagens de hospitais saturados na China e os dados preocupantes, países como os Estados Unidos ou a Itália já anunciaram que vão exigir um teste de covid-19 aos cidadãos chineses que queiram pisar no seu território.

Liberdade para viajar a partir de janeiro

A China havia anunciado que, a partir de 8 de janeiro de 2023, abriria suas fronteiras para viagens sem restrições, eliminaria as quarentenas e tudo voltaria à normalidade pré-pandêmica.

Há perigo para o resto dos países?

Mas com um número tão grande de infecções, os especialistas mundiais temem pelo sério perigo do surto espalhar-se pelo planeta.

Uma nova variante?

O Bloomberg publicou no dia 21 de dezembro: "O tsunami da covid na China pode desencadear uma nova variante perigosa que infecta o mundo".

Exagero ocidental

O governo chinês, segundo o France 24, falou em "exagero, difamação e manipulação política" por parte da mídia ocidental.

Cenário semelhante ao começo de tudo

O que diferentes meios de comunicação retratam da situação chinesa (hospitais superlotados, necrotérios cheios de cadáveres, falta de remédios...) é muito semelhante ao cenário do início da pandemia em outros países.

Vacina faz a diferença

No entanto, a vacinação em massa faz a diferença. Mesmo na China, embora sua vacina (segundo alguns especialistas) seja menos eficaz, há um certo grau de proteção.

2023: recomeçar?

Para os chineses, 2023 começará com uma difícil situação na saúde.

Dados para otimismo

Mas o mundo não é o mais aquele que enfrentou a primeira onda do coronavírus: agora se sabe como o vírus é transmitido.

Vacinas

Também há testes suficientes para detectá-lo, alguns tratamentos para frear a letalidade e, principalmente, as vacinas, que podem ser adaptadas a uma nova variante.

Como parar o vírus

A incapacidade de uma sociedade globalizada de confinar-se em um território está diretamente relacionada à pandemia.

Confiar no futuro

Mas os avanços científicos, a confiança nos sistemas de saúde e a resiliência do ser humano são os elementos que permitem ver uma reviravolta na história da pandemia como um capítulo superável.

 

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