Sabia que os EUA têm um exército espacial para enfrentar extraterrestres?

Vida extraterrestre
Governos planejam como seria um possível contato com ETs
Planetas em zonas habitáveis
Exército espacial
Exército militar espacial
Testes em órbita
Simulação de satélites inimigos
Uma missão complexa
Prazos para entrega de satélites
O início
As informações devem ser divulgadas
Hipótese 1
Hipótese 2
Hipótese 3
Uma longa troca de mensagens
Equipe multidiscuplinar
Vida extraterrestre

Com os avanços tecnológicos contínuos, a perspectiva de um encontro com seres extraterrestres não parece mais tão distante da realidade. A questão crucial é: estamos verdadeiramente preparados para esse momento?

 

Governos planejam como seria um possível contato com ETs

Poucos sabem que essas questões têm sido seriamente consideradas por governos, agências espaciais e centros de pesquisa. Protocolos para um potencial primeiro contato com seres alienígenas foram elaborados como parte desses esforços.

Planetas em zonas habitáveis

Alem da avançada tecnologia, a vastidão do universo e a descoberta de exoplanetas em zonas habitáveis sugerem que há vida extraterrestre. Neste sentido, especialistas fazem previsões de possíveis cenários de contato, considerando suas vantagens e desvantagens.

Exército espacial

Os Estados Unidos, por exemplo, criaram o primeiro exército de guardas espaciais do mundo, a Força Espacial dos Estados Unidos ('Space Force', em inglês).

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Exército militar espacial

O órgão americano divulgou, em abril de 2024, que  fará parceria com as empresas Rocket Lab e True Anomaly para realizar uma missão inédita: um exercício militar em órbita.

Testes em órbita

Na missão, um satélite da Rocket Lab perseguirá outro da True Anomaly e, além disso, os fornecedores simularão respostas a ameaças em um exercício chamado Victus Haze, segundo o Comando de Sistemas Espaciais da Força Espacial, relatou o Olhar Digital.

Foto: NASA/Ben Smegelsky

Simulação de satélites inimigos

Em resumo, o satélite da True Anomaly será lançado primeiro como um "satélite inimigo". Quando ordenado, a Rocket Lab lançará o seu para inspecionar o da True Anomaly.

Uma missão complexa

"A missão visa caracterizar capacidades desconhecidas na órbita baixa da Terra, pela primeira vez. Isso envolve vários desafios, como manter comunicações consistentes, rastrear objetos em manobra com capacidades limitadas de reconhecimento espacial", disse Even Rogers, cofundador e CEO da True Anomaly, em entrevista ao ArsTechnica.

Prazos para entrega de satélites

A Força Espacial informou que os satélites devem ser entregues entre setembro e novembro de 2025, publicou o Olhar Digital.

O início

Mas este planejamento não é de hoje. Teve início em 1989, quando a NASA criou um protocolo para a detecção de vida extraterrestre, que foi atualizado pela International Academy of Astronautics (IAA), em 2010, relatou a revista Super Interessante.

As informações devem ser divulgadas

Segundo o protocolo, ao confirmar qualquer descoberta, a informação deve ser amplamente divulgada ao público e reportada ao secretário-geral da ONU. Além disso, a Terra não deve responder imediatamente a qualquer contato extraterrestre, aguardando um extenso debate internacional para avaliar os riscos.

 

Hipótese 1

De acordo com a revista ABC, o documento prevê três possíveis cenários. No primeiro, um objeto espacial não identificado seria rastreado. Neste caso, quem intervém é a Base da Força Espacial de Schriever (Colorado, Estados Unidos).

Hipótese 2

A segunda hipótese prevê a recepção de um sinal de rádio de uma fonte inteligente. Neste contexto, o responsável por dar uma resposta seria a Universidade de St Andrews (Escócia, Reino Unido).

Hipótese 3

Já a terceira possibilidade seria detectar um objeto de fora do sistema solar. Se isso ocorrer, a intervenção fica por conta do Observatório da Universidade de Harvard (Estados Unidos).

Uma longa troca de mensagens

Se um sinal de rádio viesse de um planeta fora do nosso sistema solar, a primeira coisa a ser discutida seriam fórmulas matemáticas e a discussão duraria muitas gerações.

Equipe multidiscuplinar

“Não podemos nos dar ao luxo de não estarmos preparados, científica, social e politicamente, para um evento que pode acontecer a qualquer momento”, adverte John Elliott, linguista computacional da Universidade de St Andrews, na Escócia, citado pela ABC.

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