Suécia prepara seus cidadãos para a guerra

A Suécia prepara-se para o pior
Em caso de crise ou guerra
“Vivemos em tempos incertos”
Defender a independência da Suécia
O livreto da Segunda Guerra Mundial
Enviadas pelo correio
Uma versão digital em vários idiomas
Suprimentos vitais para uma semana
Abrigos de evacuação e defesa civil
O que fazer durante os cenários mais extremos
Ataque nuclear
A defesa psicológica também é importante
Um aviso da UE
Conselho de Sauli Niinistö
Os países nórdicos querem estar preparados
Suécia e Finlândia acabam de aderir à OTAN
A Suécia prepara-se para o pior

Quase três anos após a invasão da Ucrânia pela Rússia, a Europa está em alerta máxima. A Suécia, inclusive, começou a distribuir livretos com orientações de guerra a todos os seus residentes.

Em caso de crise ou guerra

Segundo a BBC, trata-se da 5ª edição do  guia de preparação para crises, 'In Case of Crisis or War', feito pela Swedish Civil Contingencies Agency (MSB).

Na imagem, a versão em inglês, disponível no site da MSB.

“Vivemos em tempos incertos”

Na primeira página da versão em inglês, o livreto afirma: "Vivemos tempos incertos, com conflitos armados, terrorismo, ataques cibernéticos e desinformação que ameaçam nossa segurança."

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Defender a independência da Suécia

O livreto do MSB destaca: "Para enfrentar essas ameaças, é essencial permanecermos unidos. Em caso de ataque à Suécia, cada cidadão tem o dever de contribuir para a defesa de nossa independência e democracia."

O livreto da Segunda Guerra Mundial

A CNN ressalta que o livreto sueco de 32 páginas, originalmente lançado na Segunda Guerra Mundial, agora terá "maior ênfase na preparação para a guerra", conforme comunicado do MSB.

Enviadas pelo correio

Nas próximas semanas, o governo sueco distribuirá mais de 5 milhões de cópias do livreto aos moradores. Na foto, o Ministro da Defesa Civil, Carl-Oskar Bohlin, exibe a nova edição.

Uma versão digital em vários idiomas

O MSB anunciou, em um comunicado, que o livreto sobre crise e guerra também está disponível em versão digital, lançada em outubro de 2024. Desde então, já foi baixado mais de 55 mil vezes.

Foto: captura de tela do site MSB

Suprimentos vitais para uma semana

O livreto inclui conselhos sobre a importância de estocar água engarrafada, produtos de higiene, fraldas, alimentos e remédios para, pelo menos, uma semana.

Abrigos de evacuação e defesa civil

Ele também dá aos suecos dicas sobre como evacuar, o que levar e como encontrar o abrigo de defesa civil mais próximo, relata o O The Economic Times.

Foto: captura de tela da versão em inglês do livreto digital.

O que fazer durante os cenários mais extremos

A nova versão do livreto de emergência sueco enfatiza a importância de estar preparado para os cenários mais extremos, incluindo ataques nucleares, químicos ou biológicos.

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Ataque nuclear

O livreto afirma: "Em caso de ataque com armas nucleares, biológicas ou químicas, proteja-se da mesma forma que em um ataque aéreo. Abrigos de defesa civil fornecem a melhor proteção. Os níveis de radiação diminuirão drasticamente após alguns dias."

A defesa psicológica também é importante

A "defesa psicológica", alertando que "potências estrangeiras e indivíduos fora da Suécia utilizam desinformação, informações enganosas e propaganda para nos influenciar" também é citada.

Um aviso da UE

Recentemente, vários meios de comunicação relataram que a União Europeia alertou seus cidadãos de que eles precisavam estar preparados para a guerra.

Conselho de Sauli Niinistö

Sauli Niinistö, ex-presidente da Finlândia e conselheiro da Comissão Europeia, recomendou que todos os cidadãos da UE mantenham suprimentos de emergência para 72 horas em caso de guerra.

Os países nórdicos querem estar preparados

A Suécia não é o único país a distribuir esse tipo de livreto. Segundo a BBC, Finlândia, Dinamarca e Noruega também publicaram guias com recomendações semelhantes para seus cidadãos.

Suécia e Finlândia acabam de aderir à OTAN

Suécia e Finlândia, recém-integradas à OTAN em 2024, estão apreensivas com a situação na Ucrânia e possíveis retaliações de Vladimir Putin pelo apoio que têm dado a Volodymyr Zelensky.

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